Fazer acontecer
A desfaçatez e a falta de vergonha viraram marca registrada de certos políticos, especializados na arte de enganar.
Agora mesmo, ao ligarmos a TV, no horário nobre, nos deparamos com um rostinho bonito, seguido de outros, nem tão bonitos, mas, afinados na arte de deturpar os fatos, anunciam uma nova política do "fazer acontecer".
Sabendo-se que um ministro deste partido teve que pedir as contas, envolvido com ONGs e amigos, fraudando recursos públicos, dos quais são ferrenhos fiscalizadores, quando se trata de detonar adversários.
Desculpas esfarrapadas tentam convencer o povo. É de arrepiar, a nova política de "fazer acontecer".
José I. S. Damasceno, aposentado, morador do Parque Marinha
Agora vamos reproduzir a resposta enviada ao Jornal Agora pelo Secretário de Organização do PCdoB Rio Grande, Patrick Acosta. Mostrando que os comunistas não se calam diante das armações de correligionários mal intencionados e desprovidos de fatos concretos que tentam denegrir a imagem do Partido Comunista do Brasil.
PCdoB - Fazendo acontecer
Mais lamentável que a atitude da mídia oportunista, dentro de uma
postura política e partidária, mascarada em um tribunal sensacionalista de exceção é a forma de assimilação que alguns sujeitos aderem opiniões tendenciosas, sem fundamento e sem provas. Pior ainda, dentro de um discurso fácil de criticar a política em nosso país, jogando todos os partidos na vala comum e favorecendo aqueles que não possuem qualquer compromisso
com as transformações sociais, julgam o mérito de questões que nascem viciadas por falta de legitimidade e verdade.
Com toda certeza, para surpresa da mídia golpista, interessada em
desarticular a estrutura do nosso atual governo, o Partido Comunista do Brasil se uniu pela defesa do Ex-Ministro Orlando Silva. Manifestações pela internet, nos órgãos de imprensa, nas ruas e nos atos políticos de diversas forças sociais, tornaram-se corriqueiras. Sempre buscando defender a verdade e esclarecer as ilações levantadas contra Orlando Silva, um negro, nordestino e
comunista. Tudo que o lado tendencioso da imprensa não pode assimilar com sucesso.
Um ministro que se tornou gestor de um ministério que era considerado o patinho feio da nossa estrutura federativa, mas que se tornou um verdadeiro cisne ao realizar um Pan-Americano histórico e garantir grandes eventos de projeção internacional, como Copa do Mundo e Olimpíadas.
Logo o PCdoB, que luta junto com os órgãos de imprensa pela
democratização da mídia, contra a ditadura de uma pequena parcela de jornalistas que detêm a grande maioria dos meios de comunicação. Um partido que é a favor da liberdade plena de imprensa, mas responsabilizando aqueles que se utilizam desta ferramenta para mascarar a verdade e corromper a informação.
Talvez seja incômodo demais para alguns defender a soberania nacional frente aos desmandos da FIFA ou exigir que sejam cumpridas todas as prestações de contas para aqueles que possuem convênios com o ministério.
Até o momento, nenhuma prova foi apresentada sobre o envolvimento de Orlando Silva com qualquer das supostas atividades levantadas. Tanto é verdade que o delator, depois de garantir a queda do ministro, relatou publicamente que não possuía provas a serem apresentadas. Não se pode aceitar, em um estado democrático de direito, a crucificação de um homem público, com base em uma história de faz de conta, elaborada por interesses
políticos. Muito menos, aceitável é dizer que o ex-ministro “teve que pedir as contas, envolvido com ONGS e amigos, fraudando recursos públicos”.
Conforme se manifesta um leitor, em infeliz carta direcionada a este
jornal. Orlando Silva saiu do ministério de cabeça erguida, comprometido em esclarecer os fatos. Sai por que acima de um cargo, está o compromisso firmado com nosso governo, em manter condições maduras de negociações e não dar espaço ao circo levantado pela oposição que impede os avanços necessários para o desenvolvimento do Brasil.
O PCdoB segue firme na sua posição, em defesa de Orlando Silva, em defesa da soberania de nosso país, fiscalizando as ações frente ao ministério e cobrando de forma transparente os compromissos firmados. Em tempo, o Partido Comunista segue levantando na prática a nova política, de fazer acontecer.
postura política e partidária, mascarada em um tribunal sensacionalista de exceção é a forma de assimilação que alguns sujeitos aderem opiniões tendenciosas, sem fundamento e sem provas. Pior ainda, dentro de um discurso fácil de criticar a política em nosso país, jogando todos os partidos na vala comum e favorecendo aqueles que não possuem qualquer compromisso
com as transformações sociais, julgam o mérito de questões que nascem viciadas por falta de legitimidade e verdade.
Com toda certeza, para surpresa da mídia golpista, interessada em
desarticular a estrutura do nosso atual governo, o Partido Comunista do Brasil se uniu pela defesa do Ex-Ministro Orlando Silva. Manifestações pela internet, nos órgãos de imprensa, nas ruas e nos atos políticos de diversas forças sociais, tornaram-se corriqueiras. Sempre buscando defender a verdade e esclarecer as ilações levantadas contra Orlando Silva, um negro, nordestino e
comunista. Tudo que o lado tendencioso da imprensa não pode assimilar com sucesso.
Um ministro que se tornou gestor de um ministério que era considerado o patinho feio da nossa estrutura federativa, mas que se tornou um verdadeiro cisne ao realizar um Pan-Americano histórico e garantir grandes eventos de projeção internacional, como Copa do Mundo e Olimpíadas.
Logo o PCdoB, que luta junto com os órgãos de imprensa pela
democratização da mídia, contra a ditadura de uma pequena parcela de jornalistas que detêm a grande maioria dos meios de comunicação. Um partido que é a favor da liberdade plena de imprensa, mas responsabilizando aqueles que se utilizam desta ferramenta para mascarar a verdade e corromper a informação.
Talvez seja incômodo demais para alguns defender a soberania nacional frente aos desmandos da FIFA ou exigir que sejam cumpridas todas as prestações de contas para aqueles que possuem convênios com o ministério.
Até o momento, nenhuma prova foi apresentada sobre o envolvimento de Orlando Silva com qualquer das supostas atividades levantadas. Tanto é verdade que o delator, depois de garantir a queda do ministro, relatou publicamente que não possuía provas a serem apresentadas. Não se pode aceitar, em um estado democrático de direito, a crucificação de um homem público, com base em uma história de faz de conta, elaborada por interesses
políticos. Muito menos, aceitável é dizer que o ex-ministro “teve que pedir as contas, envolvido com ONGS e amigos, fraudando recursos públicos”.
Conforme se manifesta um leitor, em infeliz carta direcionada a este
jornal. Orlando Silva saiu do ministério de cabeça erguida, comprometido em esclarecer os fatos. Sai por que acima de um cargo, está o compromisso firmado com nosso governo, em manter condições maduras de negociações e não dar espaço ao circo levantado pela oposição que impede os avanços necessários para o desenvolvimento do Brasil.
O PCdoB segue firme na sua posição, em defesa de Orlando Silva, em defesa da soberania de nosso país, fiscalizando as ações frente ao ministério e cobrando de forma transparente os compromissos firmados. Em tempo, o Partido Comunista segue levantando na prática a nova política, de fazer acontecer.
Patrick de Almeida Acosta
Secretário de Organização PCdoB-Rio Grande
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