segunda-feira, 30 de janeiro de 2012


A Camarada Cátia Carrasco nos envia um artigo sobre a saúde em Rio Grande.

O Avanço da Saúde em Rio Grande

É de conhecimento de todos que nosso município está passando por um grande desenvolvimento. Antigamente, lembro-me que o atendimento, onde hoje temos a Secretaria Municipal da Saúde, ia de encontro às necessidades da comunidade, tínhamos poucos postos com atendimento diário, tudo isso criava uma necessidade de chegar antes das seis da manhã para conseguir uma ficha para clínico geral ou pediatra. Mas, naquela época, lembro-me que tínhamos sempre, em torno de quatro médicos em cada especialidade: quatro clínicos, quatro pediatras, e assim era, peço aos mais antigos lembrarem comigo.
Porém, graças ao grande desenvolvimento, ninguém deve deixar seus sintomas evoluírem, pode, e deve procurar o Posto Municipal mais próximo e, com certeza terá atendimento ou encaminhamento para o mesmo.
Que bom que mudou, que bom que evoluiu, AGORA, aviso aos usuários do SUS, em especial aos que se direcionam à Secretaria Municipal de Saúde, na rua Marechal Floriano, número cinco: que não fique doente no mês de janeiro.
Neste mês, ficar doente é proibido, mas, se resolver ficar doente, procure um clínico geral somente: segunda, quarta ou quinta. Pois, não temos clínico geral que atenda nos outros dias, na verdade temos, no cartaz da secretaria, mas o mesmo está de férias.
E, se você conseguir ficar doente nos dias em que temos o clínico, corra, acorde cedo, porque você só será atendido se conseguir tirar a décima quarta ficha. Assim, estou contanto a todos o que me aconteceu dia dezesseis, segunda feira: cheguei na fila as sete e quinze e fui comunicada as quinze para as oito que não tinha mais ficha.
Conversei com a atendente, pois, estranhei tantas pessoas terem retornado sem ficha, mas fui informada que apenas um Clínico está atendendo, assim ela distribuiu somente catorze fichas. Realmente nosso município está passando por um grande desenvolvimento e, é uma vergonha o que é oferecido como salário ao médico. Espero que a realidade  mude, mas que seja para melhor.

Cátia Carrasco

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